A doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda progressiva da função dos rins. Em suma, frequentemente, a DRC evolui de forma silenciosa, o que reforça a importância de acompanhamento médico regular, especialmente para quem tem diabetes, hipertensão ou histórico familiar.
Sintomas mais comuns
Nos estágios iniciais, como resultado, a DRC pode não apresentar sinais visíveis. Conforme a doença progride, surgem:
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Inchaço em pernas, tornozelos e face;
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Urina escura ou espumosa;
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Fadiga, cansaço e dificuldade de concentração;
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Náusea e perda de apetite;
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Pressão arterial elevada e difícil de controlar.
Principais causas:
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Diabetes mellitus: causa mais frequente de DRC, portanto também a mais investigada inicialmente;
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Hipertensão arterial: pressão alta crônica que prejudica vasos renais;
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Doenças renais hereditárias: doença renal policística e outras condições genéticas;
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Uso prolongado de medicamentos nefrotóxicos: anti-inflamatórios e certos antibióticos.
Diagnóstico
Sendo assim, pensando nisso tudo que falamos até aqui, o diagnóstico envolve:
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Exames de sangue: creatinina, ureia, taxa de filtração glomerular (TFG);
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Exames de urina: proteinúria, microalbuminúria;
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Exames de imagem: ultrassom para avaliação da estrutura renal.
Tratamento
O tratamento é individualizado, ou seja, tem principal objetivo de controlar a progressão da doença, incluindo:
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Controle rigoroso de glicemia e pressão arterial;
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Dieta adaptada, ou seja, com restrição de sal e proteínas quando indicado;
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Ajuste de medicamentos;
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Em casos avançados, diálise ou transplante renal.
A Dra. Liliana Kassar, nefrologista em São Paulo, oferece acompanhamento contínuo de pacientes com DRC, além disso, orientando sobre prevenção, exames periódicos e tratamento personalizado.






